Brasileiros têm R$ 4,1 bilhões no Valores a Receber do Banco Central. Segunda fase liberada?

  

Segundo as últimas informações, os brasileiros têm disponível R$ 4,1 no Valores a Receber do Banco Central, sem saber quando irão receber. A primeira fase do dinheiro esquecido em bancos acabou no dia 15 de abril, quando os nascidos a partir de 1984 puderam realizar a consulta ao dinheiro esquecido em bancos e solicitar o saque. 

As consultas seriam retomadas no último dia 2 de maio, mas após o anúncio da retomada da greve dos servidores do BC que segue sem definição até hoje, as consultas para as novas fontes de recursos não tem nova data prevista. 



Valores a Receber: consultas da segunda fase não tem previsão 

Com a greve, os usuários não têm previsão sobre a segunda fase de consultas ao Sistema de Valores a Receber, ferramenta que mostra o dinheiro esquecido em instituições financeiras. 

A autoridade financeira já tinha informado em nota, no mês passado, que a paralisação dos servidores do BC tinha prejudicado "o cronograma de desenvolvimento das melhorias do Sistema de Valores a Receber (SVR). O prazo de retorno do SVR, inicialmente previsto para 2 de maio, será adiado. A nova data será comunicada com a devida antecedência". 

Caracteriza como valores a receber os recursos oriundos de contas que foram fechadas ou restituição de cobrança indevida. No sistema, o cidadão pode consultar e solicitar o saque dos recursos. A estimativa do BC é de que cerca de R$ 8 bilhões ainda estão disponíveis para serem sacados. Na primeira fase, o valor era de R$ 4 bilhões.  

Veja as novas fontes de recursos da segunda fase 

Na segunda fase do programa, serão incluídas novas fontes de recursos. Confira:

  • Cobranças indevidas de tarifas ou obrigações de crédito não previstas em termo de compromisso;
  • Contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas e com saldo disponível;
  • Contas encerradas em corretoras e distribuidoras de títulos e de valores mobiliários;
  • Demais situações que resultem em valores a serem devolvidos, reconhecidas pelas instituições financeiras.

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